sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Feche os olhos



Feche os olhos
(Por Li Barbosa)

Não me pergunte nada
Feche os olhos e beije-me
Faz-me a mulher mais amada

Envolve-me em teus braços
Num abraço apertado...
Só quero te ter ao meu lado

Ver o tempo passar...
Montado num cavalo alado...
Com você de rosto colado

Dormir e acordar com teus beijos
Tomar café da manhã
Com geléia pão e queijos

Amar-te em todas as primaveras
Aquecer-te no inverno...
No verão ser seu amor eterno...



Destino



Destino
(Por Li Barbosa)

Que o destino te traga
Como num conto de fada
Onde a princesa é amada

Espero por você
Mesmo sem saber por quê
Só sei que quero você

Que o destino te traga
Não há dinheiro que paga
Por ti serei eternamente amada...


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

SER POETA (Trechos do Livro "Das Profundezas da Alma").

Ser poeta é traduzir a vida...
O poeta desvenda os mistérios do coração
Revela o amor nos seus limites...
Desnuda a paixão a luz do desejo...

Ser poeta é ver através da alma...
É ouvir no canto de um pássaro a
Sinfonia da natureza...
É ver na lua a guardiã da noite...

Ser poeta é mergulhar num mar de sentimentos
Enquanto multidões molham os pés nas margens...
O poeta está nas lacunas da vida
Tentando preenche-las...

O poeta vive
No olhar dos apaixonados...
O poeta se alimenta
Do doce néctar dos amantes...

O poeta se esconde
Nos labirintos da existência....
O poeta bebe
O cálice do amor e do prazer...

O poeta sofre
A dor da incompreensão...
O poeta chora
Lágrimas de saudade...

O poeta ri
Das atrapalhadas do coração...
O poeta canta
A melodia da vida...

O poeta dança
A valsa dos sonhos...
O poeta desenha
A alma do homem...

O poeta respira
A brisa da esperança...
O poeta será para sempre...
O poeta não morre, renasce a cada verso!


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Trechos do Livro.


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Por caminhos distantes busquei-te...
Procurei-te por todos os lugares que
andei...
Peregrino por esse mundo
Viajei muitos dias e muitos anos...
Até que um dia me cansei...

Avistei bela paisagem
Parecia uma miragem
E ali eu aportei
Vida de peregrino eu deixei

Muitas primaveras passaram
Algumas lembranças se apagaram
Alguns sonhos aqui ficaram...

Hoje num momento raro
Quando pensei que jamais iria
encontrá-lo
Avistei teu rosto...
Quis beijá-lo...

Lembrei-me que teria que deixá-lo.

Por muito tempo te busquei
Por ti peregrinei, e quando te
encontrei...
Por motivos nobres ti deixei...
Abracei-te e não te beijei.

Li Barbosa

Não sou Fernando

Busco nas palavras encontrar o sentido
da vida, num coração contrito mora um
sonho persistente, que faz do presente
momento latente.
Cada minuto, cada segundo é esperança
de um porvir triunfante.
Sei que não sou Fernando, mas, sou
Pessoa e o futuro para mim ressoa.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

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